Conselho de Administração do Instituto Mamirauá realiza reunião ordinária em Tefé (AM)

Publicado em:  1 de outubro de 2013

O Instituto Mamirauá realizou a 41º Reunião Ordinária do seu Conselho de Administração, no período de 23 a 27 de setembro, em sua sede no município de Tefé (AM). A reunião iniciou-se na tarde do dia 23 com o tema: apresentação e discussão sobre a atividade cientí­fica do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, proposto pelo conselheiro Hildebrando Pereira, representante da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Segundo Hildebrando, uma discussão aprofundada sobre ciência, agenda cientí­fica do Instituto Mamirauá e temas correlatos, contribuirá para a gestão da Instituição.

No segundo dia, os conselheiros visitaram as instalações do Instituto, onde puderam conhecer o acervo mastozoológico, o laboratório de vertebrados terrestres e biologia de répteis, o laboratório de biologia de peixes, a Biblioteca Henry W. Bates, e o Memorial Márcio Ayres. Após a visita, iniciaram a reunião com a pauta: apreciação e aprovação do relatório semestral de gestão do Instituto Mamirauá, referente ao 1º semestre de 2013, para que seja aprovado pelo Conselho de Administração e submetido à análise do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

No dia 25, os membros do conselho se deslocaram para a Reserva Amanã, no município de Maraã, onde puderam conhecer um pouco sobre os trabalhos desenvolvidos naquela unidade de conservação. O veterinário Guilherme Guerra apresentou o Centro de Reabilitação de Peixe-boi Amazônico, conhecido como "Centrinho", que desde janeiro de 2008, recebe filhotes órfãos de peixes-boi, apreendidos em municípios da região do Médio Solimões, no Amazonas para que sejam cuidados e posteriormente, devolvidos à natureza. Os conselheiros aproveitaram a oportunidade para visitar a comunidade Boa Esperança e conversar com os comunitários sobre como é morar dentro de uma Unidade de Conservação.

A reunião terminou no dia 26, com uma discussão sobre alterações no plano de cargos e salários do Instituto e a autorização para contratação de auditoria externa independente, conforme determina a legislação das Organizações Sociais.

 

Texto: Francisco Rocha

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