Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Evento aconteceu nos dias 15 e 16 de novembro e contou com a presença de Associações de Usuários das Reservas Extrativistas do Pará (Resex), com articulação da ONG Rare

Traçar estratégias para a proteção do mangue foi o objetivo principal do II Workshop “Caminhos para efetividade do maretório do litoral do Pará”. Durante a programação ainda houve premiação de iniciativas sustentáveis promovidas por comunidades costeiras.

O evento foi realizado pelas doze associações de usuários das Reservas Extrativistas do Pará, com articulação da ONG Rare, Comissão Nacional para o Fortalecimento das Reservas Extrativistas Marinhas e dos Povos Costeiros e Marinhos (CONFREM), Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O encontro conta ainda com apoio da Universidade Federal do Pará e Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (SEMAS).

Durante a programação do workshop foram premiados os vencedores do prêmio “Julho Verde”, campanha alusiva ao Dia Mundial de Proteção dos Manguezais, celebrado dia 26 de julho. Promovida pela Rare, por meio do programa “Pesca para Sempre”, a campanha busca envolver especialmente as comunidades costeiras das Reservas Extrativistas e a sociedade em geral para a defesa dos manguezais: o maretório.

Na ocasião, o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - IDSM, organização social fomentada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), participou do evento onde foram realizados debates, estratégias e desafios para a participação da juventude na governança, gestão e proteção dos manguezais, ecossistema fundamental para no combate às mudanças climáticas por equilibrar a emissão de gases do efeito estufa. Também foi realizado o planejamento para iniciar em 2023 o projeto "Manejo participativo de recursos naturais para o desenvolvimento econômico sustentável e a conservação da biodiversidade em áreas alagáveis da Amazônia."

IDSM no II Workshop “Caminhos para efetividade do maretório do litoral do Pará, em Belém”

As ações apresentadas pelo Instituto Mamirauá durante o evento fazem parte do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês) no Brasil. A iniciativa é coordenada pelo IDSM, com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e outros parceiros locais.

Os principais objetivos do projeto consistem em fortalecer o processo de gestão participativa dos recursos naturais para o desenvolvimento econômico sustentável, conservar a biodiversidade e incentivar a manutenção das reservas de carbono nas áreas úmidas amazônicas.

O Instituto Mamirauá foi representado pelo Coordenador do Programa de Turismo de Base Comunitária, Pedro Meloni Nassar, por Sandro Augusto Regatieri, Gestor do Centro Vocacional Tecnológico "Tecnologias Sociais da Várzea Amazônica", Isabel Sousa, coordenadora do Programa de Gestão Comunitária, pela Diretora de Manejo e Desenvolvimento, Dávila Corrêa e o diretor da área Técnica-Científica do IDSM, Emiliano Esterci Ramalho.

GEF no Brasil

O Ponto Focal operacional do GEF no Brasil fica sediado no Ministério da Economia, enquanto Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) são os principais interlocutores técnicos para a formulação de propostas de projetos que serão submetidos ao Fundo Global para o Meio Ambiente.

IDSM no II Workshop “Caminhos para efetividade do maretório do litoral do Pará, em Belém”

As ações apresentadas pelo Instituto Mamirauá durante o evento fazem parte do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês) no Brasil. A iniciativa é coordenada pelo IDSM, com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e outros parceiros locais.

Os principais objetivos do projeto consistem em fortalecer o processo de gestão participativa dos recursos naturais para o desenvolvimento econômico sustentável, conservar a biodiversidade e incentivar a manutenção das reservas de carbono nas áreas úmidas amazônicas.

O Instituto Mamirauá foi representado pelo Coordenador do Programa de Turismo de Base Comunitária, Pedro Meloni Nassar, por Sandro Augusto Regatieri, Gestor do Centro Vocacional Tecnológico "Tecnologias Sociais da Várzea Amazônica" e pela Diretora de Manejo e Desenvolvimento, Dávila Corrêa.

GEF no Brasil

O Ponto Focal operacional do GEF no Brasil fica sediado no Ministério da Economia, enquanto Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) são os principais interlocutores técnicos para a formulação de propostas de projetos que serão submetidos ao Fundo Global para o Meio Ambiente.

Texto: Augusto Gomes